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Economia

Soja precisa de notícias fortes sobre a demanda da China para se recuperar em Chicago e formar preços melhores no BR
Publicado em 13/11/2019 às 08h06
Negócios têm ritmo mais lento no mercado nacional com produtores retraídos à espera de notícias sobre as relações entre China e EUA, diante da volatilidade do dólar e de algumas incertezas ainda relacionadas ao clima.

Nesta terça-feira (12), o mercado da soja fechou em estabilidade. As poucas mudanças na reaproximação entre Estados Unidos e China fizeram o mercado ter reasultados pouco espressivos. Para Ginaldo de Sousa, do Grupo Labhoro, a demanda chinesa continua inexistente, com o país comprando o mínimo possível para o consumo interno.

De acordo com Ginaldo, a China possui estoques de soja o suficiente para se manter até fevereiro, o que faz com que o país mantenha as compras espassadas. Apesar de Trump anunciar que as tarifas de importação podem voltar a ser aumentadas, caso o acordo não avance, Ginaldo acredita que pelo menos a "Fase 1" deve ser assinada ainda esse ano.

Com esse avanço, a demanda pode voltar e haver uma nova escalada nos preços, que dependem da demanda chinesa para se solidificarem em novos patamares. Para o analista, esse será o momento ideal para que o produtor rural brasileiro volta às negociações, que atualmente caminham lentamente.
12/11/19
Carla Mendes e Ericson Cunha
Fonte: Notícias Agrícolas
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