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Energia

Comercializadoras de energia miram expansão e buscam cliente até no YouTube
Publicado em 27/01/2021 às 15h45
Comercializadoras de energia elétrica têm ampliado negócios no Brasil em meio a uma nova onda de crescimento do chamado mercado livre de eletricidade, nicho em que empresas e indústrias com maior demanda podem fechar contratos de suprimento e preços diretamente com os fornecedores.

O movimento é uma aposta de diversos investidores diante de uma reforma regulatória prometida pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, que se aprovada permitiria que até pequenos consumidores residenciais possam negociar livremente sua própria energia no médio prazo.

De olho nessa perspectiva, empresas de comercialização de energia --que incluem um braço da elétrica italiana Enel e o banco BTG Pactual, entre centenas de outras-- têm buscado formas de disputar clientes de menor porte, que segundo especialistas deverão puxar a expansão do mercado nos próximos anos.

Os esforços para atrair esse público para o mercado livre de eletricidade envolvem desde o uso de aplicativos para celular e agentes autônomos até divulgações no site de vídeos YouTube, além de estratégias antes pouco usuais no setor, como descontos na popular "Black Friday".

O chefe do BTG para comercialização de energia, Manuel Gorito, disse que o banco pretende usar sua plataforma digital já existente voltada a pequenas e médias empresas (PMEs) para ganhar escala e competitividade frente a rivais.

"Nossa ambição nesse produto para PMEs é ser um dos maiores ´players´ desse mercado", afirmou à Reuters.

As comercializadoras oferecem em geral descontos de até 30% em relação ao custo de contratação de energia junto a uma distribuidora, no chamado mercado regulado. O cliente ainda pode escolher prazo de fornecimento e até a fonte de geração, a depender dos pacotes negociados.
Fonte: Reuters
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