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Economia

Milho inicia a 5ª feira levemente mais alto na Bolsa Brasileira
Publicado em 04/08/2022 às 12h13
Foto Notícia
A quinta-feira (04) começa com os preços futuros do milho novamente expressando leves movimentações altistas na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações subiam menos de 0,5% e flutuavam na faixa entre R$ 86,15 e R$ 92,53 por volta das 09h21 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/22 valia R$ 86,15 com elevação de 0,29%, o novembro/22 valia R$ 88,40 com valorização de 0,44%, o janeiro/23 era negociado por R$ 91,25 com ganho de 0,33% e o março/23 era negociado por R$ 92,53 com alta de 0,36%.

Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, a Bolsa Brasileira está dentro dos patamares em que deverá trabalhar, entre R$ 85,00 e R$ 93,00, talvez podendo chegar à R$ 95,00 no melhor momento.

"O mercado está mais positivo porque começa a ver que a safrinha não deva ir muito além das 85 milhões de toneladas", diz.

Mercado Externo

Já a Bolsa de Chicago (CBOT) abriu o penúltimo dia da semana com leves recuos para os preços internacionais do milho futuro.

Por volta das 09h11 (horário de Brasília), o vencimento setembro/22 valia US$ 5,90 com queda de 1,00 ponto, o dezembro/22 valia US$ 5,95 com perda de 0,75 pontos, o março/23 era negociado por US$ 6,03 com baixa de 1,00 ponto e o maio/23 era negociado por US$ 6,06 com desvalorização de 2,00 pontos.

Segundo informações da Agência Reuters, os contratos futuros do milho caem com o peso dos gráficos meteorológicos dos Estados Unidos e das movimentações logísticas na Ucrânia.

"O milho caiu, pois o mercado permaneceu reprimido pela retomada das exportações marítimas da Ucrânia devastada pela guerra, bem como previsões meteorológicas mais favoráveis no Centro-Oeste dos Estados Unidos", destaca a Agência.

A publicação ainda aponta que, o petróleo bruto, que atingiu uma baixa de quase seis meses na quarta-feira, também pesou sobre os grãos, refletindo as preocupações dos investidores sobre o enfraquecimento da demanda econômica e as tensões geopolíticas sobre Taiwan.

"O ambiente macro está no lado negativo do ledger, adicionando pressão adicional de baixa às manchetes de exportação da Ucrânia, melhores chuvas no meio-oeste dos EUA e sazonalidades de baixa", disse a Peak Trading Research em nota
Guilherme Dorigatti
Fonte: Notícias Agrícolas
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