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Economia

Queda de Chicago supera valorização cambial e pressiona cotações domésticas da soja em junho
Publicado em 01/07/2024 às 08h59
Foto Notícia
O mês de junho foi negativo para os preços e para a comercialização da soja nas principais regiões negociadoras do país. Apesar da boa alta do dólar, os contrato futuros caíram forte em Chicago e tiveram impacto prepoderante na composição das cotações internas.

Mesmo contabilizando os prejuízos causados pelo excesso de chuvas no Rio Grande do Sul, o cenário fundamental global segue indicando folga na oferta e demanda. Até o momento, mesmo com temperaturas elevadas e algumas inundações, o mercado de clima está pesando sobre Chicago e não há registro, por ora, de prejuízos consistentes em termos produtivos no cinturão produtor americano.

No Brasil, a saca de 60 quilos recuou de R$ 134,50 para R$ 133,00 em Passo Fundo (RS) em junho. Em Cascavel (PR), o preço baixou de R$ 132,00 para R$ 128,50 no mês. Em Rondonópolis (MT), a cotação estabilizou em R$ 125,00. No Porto de Paranaguá, a saca passou de R$ 140,00 para R$ 139,00.

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em novembro acumularam perda de 6,3% em junho, sendo cotados na manhã da sexta, 28, a US$ 11,10 por bushel. O bom desenvolvimento das lavouras americanas pesou sobre as cotações.

A queda interna nos referenciais da oleaginosa só não foi maior pelo fator câmbio. A moeda disparou em junho, acumulando alta de 5,5% e superando R$ 5,55 na manhã da sexta, 28. Os temores de desajustes fiscais no governo brasileiro impulsionou a moeda americana.

Condições do Proagro constantes no Plano Safra atual, já que está prevista uma redução na cobertura do seguro para o próximo período agrícola.

A área cultivada no Estado está estimada em 6.681.716 hectares, e a média estadual de produtividade em 2.923 kg/ha.
Dylan Della Pasqua
Fonte: Safras & Mercado
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