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Cocal investe R$ 25 milhões em sua segunda usina solar
Painéis fotovoltaicos foram instalados em uma área de 12 hectares arrendada w que antes era utilizada para pecuária extensiva
Publicado em 08/05/2025 às 09h12
Foto Notícia
Até o fim do mês, 30% da capacidade de geração de energia da planta da Cocal já estava contratada
Foto: Divulgação
A Cocal investiu R$ 25 milhões em sua segunda usina solar em Presidente Bernardes (SP), que começou a operar em abril, complementando sua matriz de oferta de eletricidade no oeste paulista. Até o fim do mês, 30% da capacidade de geração de energia da planta já estava contratada.

Os painéis fotovoltaicos foram instalados em uma área de 12 hectares arrendada de um parceiro no município, e que antes era utilizada para pecuária extensiva. A planta possui potência de 5 megawatts (MW), ou 13 mil megawatts-hora (MWh) ao ano.

A unidade opera no modelo de geração distribuída (GD), em parceria com a Lemon Energia, que comercializa eletricidade, e atende à comunidade do entorno, incluindo os próprios funcionários das duas usinas da Cocal que trabalham na região.

A venda da energia não é feita no mercado livre, e sim no modelo de consórcio, em que o consumidor interessado entra com uma cota. O consumidor-alvo, portanto, não é o de alta potência, mas estabelecimentos de consumo médio, como supermercados, açougues e outros tipos de comércio, explica Gustavo Alves da Silva, diretor comercial de novos produtos da Cocal. Consumidores residenciais também podem ser atendidos pelo consórcio.

Para atrair os consumidores, a Cocal e a Lemon oferecem até 15% de desconto na conta de luz, em comparação com o consumo médio da unidade consumidora — quanto maior o consumo, maior o desconto. Até 29 de abril, 574 unidades consumidoras haviam contratado o consórcio.

A Cocal já havia feito um primeiro investimento em uma planta de energia solar em Pirapozinho (SP), também no oeste paulista, mas em escala piloto.

Com a fonte solar, a Cocal passa a ter agora três fontes de geração de eletricidade: térmica a partir da queima do bagaço da cana em suas duas usinas sucroalcooleiras, térmica a partir do biogás na usina de Narandiba (SP) e fotovoltaica.
Camila Souza Ramos
Fonte: Cocal
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