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Diversas

"O sul global tem que se unir para fazer frente na discussão da governança global climática", diz CEO do pacto global da ONU
Brasil tem papel de protagonista nesse desafio. "O Brasil depois da criação da Embrapa dominou a tecnologia da agricultura tropical", disse Roberto Perosa, secretário de Estado e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)
Publicado em 01/07/2024 às 09h42
Foto Notícia
Nesta quarta-feira (27), Roberto Perosa, secretário de Estado e Relações Internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), moderou o painel "Sustentabilidade no Agro: Preservação de Recursos Naturais, Biodiversidade e Cultura" no Global Agribusiness Forum 2024, realizado na capital paulista dentro da programação do Global Agribusiness Festival (GAFFFF).

Participaram Carlo Pereira, CEO do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU); Gabriel Delgado, representante do Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) no Brasil; e Jaime Recena, presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab).

Em um cenário marcado pela competitividade cada vez maior entre os players mundiais do agronegócio, com a sustentabilidade pautando o mercado, ações como a do Pacto Global visam ajudar empresas a atuar nessa dinâmica complexa.

A unidade do Pacto Global no Brasil é a maior do mundo, diz Carlo Pereira. "Ajudamos as empresas a navegar nesse mundo bastante complicado", ressaltou. O CEO também deu destaque às políticas climáticas. "O sul global tem que se unir para fazer frente na discussão da governança global climática".

E o Brasil, país que mais domina as tecnologias para uma agricultura tropical sustentável, tem papel de protagonista nesse desafio. "O Brasil depois da criação da Embrapa dominou a tecnologia da agricultura tropical", disse Perosa.

Em relação a medidas como a lei antidesmatamento da União Europeia, Gabriel Delgado diz que tais imposições têm mais a ver com protecionismo. "Temos que fortalecer nosso posicionamento contra posições em relação ao agro que não têm a ciência como base, e sim, mais a ver mais com questões comerciais".

Jaime Recena deu um panorama sobre o mercado global de cacau e a posição de destaque do Brasil no que diz respeito à commodity. "Vivemos um momento desafiador, com a demanda global por cacau crescente e as questões climáticas interferindo na produção [...] O Brasil é um dos poucos países que tem a cadeia completa do cacau".
Fonte: DATAGRO
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