União Nacional da Bioenergia

Este site utiliza cookies para garantir que você obtenha a melhor experiência. Ao continuar navegando
você concorda com nossa política de privacidade. Política de Privacidade

Manejo correto com herbicidas ajuda no controle de plantas daninhas no canavial
Potencial de prejuízo econômico por conta das invasoras é grande – duas delas, a Mamona e a Mucuna, estão presentes em 25% da área plantada no Brasil; portfólio de herbicidas da Corteva Agriscience ajuda no controle das daninhas no canavial
Publicado em 01/10/2024 às 14h38
Foto Notícia
Nos últimos anos, o aumento das plantas daninhas na cana-de-açúcar trouxe um impacto severo à produtividade da cultura. Segundo a consultoria Kynetec, por exemplo, duas invasoras, a Mamona e a Mucuna, foram responsáveis pela infestação de 1,92 milhão de hectares na safra 2023 – três anos antes, eram 1,34 milhão com a presença da dupla de plantas daninhas. Este montante representa 25% do total da área plantada com cana no Brasil que, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), é de 8,63 milhões de hectares na safra 2024/25. Por isso, o canavicultor precisa estar cada vez mais atento ao manejo para evitar prejuízos econômicos expressivos, e o portfólio de herbicidas da Linha Cana da Corteva Agriscience é uma ferramenta para ajudar o produtor no controle das daninhas na cultura.

“A presença de invasoras na lavoura traz um impacto severo, pois elas têm o potencial de competir com a cultura e reduzir drasticamente o potencial produtivo da cana-de-açúcar. Pela própria característica da cultura, que apresenta ciclo longo, é necessário um longo período de controle para manter a área limpa até o fechamento da entrelinha da cultura. Também é essencial conservar a cultura “no limpo” para garantir uma colheita eficiente do ponto de vista operacional, e não ter desafios com o embuchamento de máquinas e perda de eficiência e tempo. Desta forma, o manejo com Herbicidas é essencial e a Corteva Agriscience possui um amplo portfólio voltado a controlar as principais plantas daninhas do canavial”, explica Tainá Sipos, Líder de Marketing de Cana da Corteva Agriscience.

A Mamona e a Mucuna, em especial, geram um desafio ainda maior para o produtor de cana, por conta da complexidade de sua biologia e também pela dinâmica de colheita, que corroboram para a disseminação das invasoras nos canaviais, que ficam viáveis por longo período na lavoura, dificultando ainda mais o manejo. Enquanto a Mamona interfere na produtividade e impacta na colheita, por se transformar em arbusto, a Mucuna possui o hábito de se entrelaçar nas plantas e acaba subindo como uma trepadeira, atrapalhando o desenvolvimento da cultura e impedindo muitas vezes a colheita da cana.

Herbicidas trazem controle efetivo de invasoras

Para controlar as principais invasoras que afetam a cana, o uso de herbicidas se faz essencial, e a Corteva Agriscience possui um portfólio amplo para ajudar o canavicultor neste desafio. Uma das soluções da empresa é o herbicida pré-emergente Linear®, uma solução inovadora de alta eficácia e flexível para auxiliar os produtores de cana-de-açúcar no crescente desafio da Mamona e Mucuna, podendo ser manejado em qualquer época do ano e em todas as fases da cultura, tanto em cana planta, quanto em cana soca. A solução é altamente seletiva, com sua máxima eficiência no período úmido. Em sua formulação, conta com três moléculas, entre elas, uma inédita na cana-de-açúcar. Linear® também proporciona o benefício do controle de pós-emergência, caso a planta daninha já tenha se desenvolvido. O produto também apresenta flexibilidade em relação à modalidade de aplicação, podendo ser aplicado por via terrestre ou aérea, incluindo o uso de drones ou aeronaves.

A aplicação de Linear®️ pode ser realizada em conjunto com outros herbicidas da Linha Cana, como Coact®️ e Combine®️ 500 SC. Coact®️ é eficaz no controle das principais plantas infestantes do canavial, entre elas, folhas largas como a Ipomoea e Merremia e em folhas estreitas como Digitarias e Sorgo. Coact®️ também apresenta a flexibilidade para ser aplicado em cana planta e soca com alta seletividade, diferenciada performance biológica e longo residual para manter a cana limpa destas invasoras. Já o Combine® 500 SC é recomendado para controle de plantas infestantes monocotiledôneas e dicotiledôneas, com destaque para Brachiarias, Digitaria, capim-colonião (Panicum Maximum)  e muitas outras em pré-emergência. Sua ação é sistêmica e sua característica é seletividade e performance.

A combinação de Linear®, associado ao Coact®, vem trazendo resultados expressivos nos ensaios em áreas comerciais em pré-emergência. O manejo das duas soluções em combinação atingiu 95% de controle em Mamona, 30 dias após a aplicação, na comparação com outras aplicações de herbicidas em ensaio realizado em uma área de Santo Antônio da Barra (GO). O mesmo tratamento em Mucuna atingiu eficiência de 99%, em um canavial de Ribeirão Preto (SP), maior região produtora de cana do país.

Sobre a Corteva

A Corteva, Inc. (NYSE: CTVA) é uma empresa global agrícola que combina inovação e liderança do setor, elevado envolvimento com o cliente e execução operacional para fornecer soluções lucrativas para os principais desafios agrícolas do mundo. A Corteva gera preferência de mercado vantajosa por meio de sua estratégia de distribuição, junto com seu mix equilibrado e globalmente diversificado de sementes, proteção de cultivos, produtos digitais e serviços. Com algumas das marcas mais reconhecidas na agricultura e um pipeline de tecnologia bem posicionado para impulsionar o crescimento, a empresa está comprometida em maximizar a produtividade dos agricultores, enquanto trabalha com stakeholders em todo o sistema alimentar, cumprindo sua promessa de enriquecer a vida daqueles que produzem e consomem, garantindo o progresso das próximas gerações.
Fonte: Corteva Agriscience
Fique informado em tempo real! Clique AQUI e entre no canal do Telegram da Agência UDOP de Notícias.
Notícias de outros veículos são oferecidas como mera prestação de serviço
e não refletem necessariamente a visão da UDOP.
Mais Lidas