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Pesquisa inédita realizada pela Tereos, uma das líderes na produção de açúcar, etanol e bioenergia no país, em parceria com o Instituto Datafolha avaliou a percepção da população da região Sudeste em relação às mudanças climáticas e ao impacto do agronegócio para um futuro mais sustentável.

O estudo revelou que 59% dos entrevistados veem o agronegócio como um aliado no combate às mudanças climáticas, em linha com a média nacional (61%), e que 73% reconhecem a importância do setor para a economia local.

Quando questionados sobre os conceitos de mudanças climáticas e aquecimento global, 64% dos respondentes disseram ter conhecimento sobre o assunto e estarem bem ou relativamente bem informados e 33% afirmaram acreditar que cabe à sociedade, como um todo, ser a principal responsável pela redução nas emissões de gases de efeito estufa (GEE) – apesar de 42% apontarem que não sabem como agir no dia a dia para ajudar a mitigar o aquecimento global.

“Esses dados mostram como é importante investir em educação e conscientização sobre práticas sustentáveis, especialmente no combate ao aquecimento global. Apesar das mudanças climáticas estarem presentes em nosso dia a dia, ainda é difícil para a população trazer essa percepção para sua rotina e saber como agir e exigir medidas que nos ajudem a construir um futuro mais sustentável”, comenta Felipe Mendes, diretor de Sustentabilidade, Novos Negócios e Relações Institucionais da Tereos.

Entre as medidas mais urgentes para reduzir a emissão de GEE e combater mudanças do clima, 44% apontaram como prioridade o combate ao desmatamento e o incentivo ao plantio de árvores, seguido pelo investimento em formas limpas de energia (41%) e redução no uso de combustíveis fósseis (39%).

A pesquisa também revelou que, para 58% dos entrevistados, ações de preservação do meio ambiente são a principal forma de cuidar do futuro do planeta, enquanto para 29% o descarte adequado de resíduos e lixo deveria vir em primeiro lugar.

A pesquisa foi realizada no fim de 2024 com 2.009 participantes em todo o Brasil, sendo que a região Sudeste representou 43% da amostra.