União Nacional da Bioenergia

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Para Hugo Motta, Brasil tem condição ímpar de liderar transição energética
Presidente da Câmara dos Deputados participou de evento da Datagro sobre açúcar e etanol nos EUA
Publicado em 15/05/2025 às 09h07
Foto Notícia
Hugo Motta participou da 18ª Conferência Datagro ISO Citi sobre Açúcar e Etanol, realizada em Nova York
Foto: Datagro/Divulgação
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse que todos os países têm responsabilidade de adotar ações concretas de descarbonização e adoção de energias limpas. Para ele, esse compromisso deve ser estrutural e duradouro e o Brasil tem condição de liderar essas iniciativas. As afirmações foram feitas durante a 18ª Conferência Datagro ISO Citi sobre Açúcar e Etanol, realizada em Nova York nesta quarta-feira (14).

“O Brasil reúne condições ímpares para liderar esse esforço, mas nenhum objetivo global pode ser alcançado sem diálogo”, afirmou o deputado.

Motta observou que o país tem uma produção sucroenergética forte e diversificada, e conta com uma legislação que favorece a consolidação do setor. Ele citou como “conquistas legislativas” recentes a aprovação do projeto Combustível do Futuro e o do Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten).

“Com esse arcabouço legal e institucional pungente, estamos construindo uma base sólida para atrair investimentos, fomentar inovações tecnológicas e ampliar a competitividade do setor energético brasileiro em escala global”, afirmou Motta.

O presidente da Câmara dos Deputados defendeu que o parlamento consiga conciliar o combate à pobreza, o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental nas suas decisões.

O deputado acrescentou que o Brasil está aberto a alianças com outros países com vistas à transição energética. “O Brasil está aberto a alianças. Temos tecnologia, temos escala produtiva, temos vocação para liderar com responsabilidade. E o mais importante, temos um parlamento que entende que o desenvolvimento sustentável é um caminho inexorável para as futuras gerações”, afirmou.

Motta destacou o papel dos biocombustíveis na transição energética, principalmente no setor de transportes. E disse que a eletrificação da frota deve ser entendida como um processo múltiplo no qual o etanol tem presença decisiva, seja no seu uso como combustível híbrido, seja na conversão do etanol em hidrogênio para abastecer células a combustível.
Cibelle Bouças
Fonte: Globo Rural
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