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Queda do petróleo pressiona e contratos futuros do açúcar fecham mistos
Publicado em 14/04/2023 às 07h41
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Os contratos futuros do açúcar fecharam mistos nas bolsas internacionais nesta quinta-feira (13), pressionados, em parte, pela queda nas cotações do petróleo, que fechou 1% desvalorizado, forçando a liquidação de alguns lotes dos açúcares bruto e branco.

Em Nova York apenas o vencimento maio/23 fechou desvalorizado 1 ponto, negociado a 24,04 centavos de dólar por libra-peso. A tela julho/23 subiu 5 pontos, contratada a 23,39 cts/lb. Os demais lotes subiram entre 4 e 61 pontos, sendo a maior valorização no lote março/25, contratado a 20,23 cts/lb.

Já na ICE Futures Europe, de Londres, o açúcar branco fechou no vermelho em quase todos os vencimentos. O lote maio/23 foi contratado ontem a US$ 690,20 a tonelada, recuo de 3,70 dólares no comparativo com a véspera. Já o lote agosto/23 caiu 3,80 dólares, negociado a US$ 666,20 a tonelada. Os demais contratos oscilaram entre queda de 2,40 e alta de 4 dólares, no lote outubro/24, negociado a US$ 583,10 a tonelada.

Segundo informações da Barchart, trazidas pelo portal Notícias Agrícolas, "a queda do petróleo provocou uma liquidação comprada nos contratos futuros de açúcar. Além disso, os preços mais fracos do petróleo reduzem os preços do etanol e podem levar as usinas de açúcar do mundo a desviar mais cana moída para a produção de açúcar do que etanol, aumentando assim a oferta de açúcar".

Mercado doméstico

No mercado interno a quinta-feira foi de pequena baixa nas cotações do açúcar cristal medidas pelo Indicador Cepea/Esalq, da USP. A saca de 50 quilos foi negociada ontem a R$ 141,40, desvalorização de 13 centavos de real, ou 0,09% no comparativo com os preços de quarta-feira. No acumulado do mês de abril o indicador subiu 5,06%.

Etanol hidratado

Já o etanol hidratado registrou sua 12ª valorização consecutiva pelo Indicador Diário Paulínia. Ontem o biocombustível foi negociado pelas usinas a R$ 3.041,00 o m³, contra R$ 3.017,00 o m³ praticado na quarta-feira, valorização de 0,80% no comparativo. No mês o indicador acumula alta de 5,85%.
Rogerio Mian
Fonte: Agência UDOP de Notícias
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