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A Raízen comercializou entre 7,1 milhões e 7,2 milhões de metros cúbicos de combustíveis no Brasil durante o terceiro trimestre do ano-safra de 2023-24, alta de 1,2% a 2,7% na comparação anual.

Segundo a companhia, o nível de rentabilidade ficou normal, apesar do aumento da oferta de diesel no Brasil ao longo do trimestre. Na Argentina e no Paraguai, a Raízen negociou um volume entre 1,8 milhão e 1,9 milhão de metros cúbicos.

Na sua operação agroindustrial, a Raízen teve uma moagem de 18,8 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, alta de 36,2% no ano. Foram 131 quilos de açúcar total recuperado (ATR) por tonelada de cana, queda de 5% no mesmo período.

As vendas de açúcar chegaram a 2,65 milhões de toneladas no terceiro trimestre do ano-safra, queda de 7,2% em um ano. O preço médio do açúcar negociado pela Raízen ficou entre R$ 2,6 mil e R$ 2,8 mil a tonelada, ante R$ 1,9 mil a tonelada há um ano.

Na sua unidade de renováveis, a companhia vendeu 1,41 milhão de metros cúbicos de etanol, queda de 17,6% na comparação anual. O preço médio ficou entre R$ 2,5 mil e R$ 2,7 mil o metro cúbico, ante R$ 3,76 mil há um ano.

A produção de etanol de segunda geração (E2G) ficou em 8,9 milhões de metros cúbicos. As vendas de energia elétrica da Raízen chegaram a 9,47 mil gigawatts-hora (GWh), a um preço médio entre R$ 250 e R$ 270 por megawatt-hora (MWh).