União Nacional da Bioenergia

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Com investimento responsável, a Cosan assume protagonismo na transição energética
Presente em setores essenciais, como energia renovável, óleo e gás, agro e mineração, a empresa combina sustentabilidade e resultados financeiros
Publicado em 01/10/2024 às 14h40
Foto Notícia
Cosan: empresa adota plano de desenvolvimento sustentável com foco em descarbonização
(Cosan/Divulgação)
Dona de um portfólio diversificado de empresas, a Cosan segue um modelo de gestão pautado em uma governança sólida, na qual não abre mão do compromisso com a segurança das operações e das pessoas, ao mesmo tempo que gera valor para investidores, colaboradores e sociedade.

Com presença líder em setores essenciais para a economia do país, a Cosan é uma “empresa que investe em empresas”, está presente nos setores de energia, óleo e gás, agronegócio e mineração e ancora o seu crescimento na transição energética e no desenvolvimento sustentável do Brasil.

A Raízen, por exemplo, é referência em distribuição de combustíveis nos postos com a marca Shell, e no desenvolvimento e produção de açúcar, bioenergia, biocombustíveis e soluções renováveis para a transição energética. A Compass investe e desenvolve a infraestrutura para a ampla distribuição de gás natural para o mercado brasileiro, enquanto a  Rumo emprega tecnologia e eficiência no transporte ferroviário, conectando as regiões produtoras agrícolas brasileiras ao porto de Santos.

Completam o portfólio a Radar, que contribui para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro a partir da gestão eficiente de terras produtivas; a Moove, que produz e distribui os lubrificantes da marca Mobil, assegurando a sustentabilidade da cadeia de valor dos seus clientes e promovendo eficiência para indústrias que movimentam o Brasil; e a Vale, uma das maiores mineradoras do mundo, que produz minério de ferro de alto grau de pureza e metais-base fundamentais para a transição energética.

Em 2023, a Cosan obteve um lucro líquido de R$ 1,1 bilhão

Retorno financeiro associado a impacto positivo

As escolhas estratégicas de alocação de capital, feitas ao longo dos anos, posicionaram a Cosan como um dos principais conglomerados empresariais do Brasil.

Em meio a um cenário mundial de desafios e incertezas, a tomada de decisão correta para a realização de investimentos estratégicos engloba não apenas o retorno financeiro para o acionista, mas também novos critérios para um desenvolvimento mais sustentável.

Os ativos visam, por exemplo, extrair maior valor dos investimentos futuros na contribuição do portfólio em viabilizar a transição energética.

“A premissa é o retorno financeiro para garantir nossa capacidade de investir e nos perpetuar, mas, além disso, olhamos também a capacidade dos nossos investimentos de trazer soluções mais eficientes, viabilizar a transição energética e gerar impacto no desenvolvimento da sociedade”, diz Ana Luísa Perina, gerente-executiva de Relações com Investidores e ESG da Cosan.

"Temos uma visão forte de segurança e gestão de riscos, focados em retornos saudáveis e na capacidade de gerar valor em setores nos quais o Brasil tem uma vocação natural"
Ana Luísa Perina, da Cosan

A executiva destaca que a companhia tem know-how de governança e execução para gerar ciclos de sucesso em setores tão diversos. O “segredo”, segundo ela, passa pela combinação de governança e disciplina na tomada de decisão; times de alta performance; e olhar atento para a sustentabilidade.

“Temos uma visão forte de segurança e gestão de riscos, focados em retornos saudáveis e na capacidade de gerar valor em setores nos quais o Brasil tem uma vocação natural”, diz Ana Luísa.

Ela destaca, ainda, o impacto sobre o portfólio da Cosan, que tem um olhar transversal para todos os negócios em temas como governança corporativa, mudanças climáticas, segurança das pessoas, diversidade e impacto social positivo.

“Para avançarmos nesses temas, precisamos de robustez em processos essenciais, como o de alocação de capital, modelo de governança, gestão de riscos e incentivo correto na remuneração do corpo executivo. Esse modelo que a gente consolidou é chamado de Visão ESG 2030”, diz Ana Luísa.

O olhar transversal tem sido fundamental para viabilizar a geração de retorno. A Cosan finalizou 2023 com crescimento do Ebtida sob gestão de R$ 32 bilhões, e lucro líquido de R$ 1,1 bilhão. A companhia atribui esses resultados à qualidade de seus ativos e à resiliência de seu portfólio, garantindo investimentos em projetos estruturantes e manutenção eficiente das operações.

Governança e portfólio

Por meio da “Visão ESG 2030”, a Cosan executa um modelo de governança que estabelece diretrizes e objetivos que norteiam a performance ambiental, social e de governança das empresas do portfólio.

A partir desse guia, a companhia acompanha a evolução da maturidade em sustentabilidade de suas investidas, incorporando à discussão dos temas materiais para o portfólio na agenda do Comitê de Sustentabilidade, que assessora o conselho de administração da Cosan.

Mapeamento de riscos climáticos

Além de mapear os riscos climáticos ao qual está exposta, a empresa incorpora os impactos tanto em seu planejamento quanto na definição da estratégia. Tudo para garantir a perenidade dos negócios.

Tal conjuntura facilita a identificação de oportunidades de redução do impacto ambiental das investidas nos setores em que atua, como, por exemplo, a substituição e o deslocamento gradual de combustíveis fósseis por meio da mistura com fontes renováveis e a oferta de produtos e soluções de baixo carbono.

Raízen: etanol de segunda geração (E2G)

O biocombustível produzido em escala industrial pela Raízen tem pegada de carbono 80% menor que a gasolina comum brasileira, além de ser um exemplo de economia circular rentável, uma vez que é possível aumentar em 50% a produção de etanol sem precisar plantar um hectare a mais de cana — e sem competir com a produção de alimentos.

O E2G é uma excelente solução para a crescente economia global de baixo carbono e uma oportunidade de expansão para setores de difícil descarbonização, como o de aviação e marítimo.

Rumo: modal sustentável

Já no setor de infraestrutura, o transporte ferroviário é o mais sustentável de todos os modais e emite 7,6 menos gases de efeito estufa na atmosfera, quando comparado aos caminhões.

Apenas em 2023, as operações da Rumo evitaram a emissão de 6,6 milhões de toneladas de CO₂, atingindo antecipadamente a meta de redução de 15% de emissões específicas naquele ano.

Compass: biometano para descarbonização
O gás natural que chega às casas, aos comércios e às indústrias por meio das distribuidoras do portfólio da Compass, se estabelece como um combustível fundamental para uma transição energética segura e eficiente, com grande potencial de deslocamento do uso de combustíveis mais poluentes, principalmente para o setor industrial.

O biometano, gás de origem renovável produzido a partir da purificação do biogás, se apresenta como um aliado na redução das emissões de gases de efeito estufa, principalmente na indústria e no setor de transportes.

Moove: menos impacto ambiental e mais performance

A Moove fornece soluções e aplicações de lubrificação que geram valor e impacto positivo para os clientes no aumento da eficiência, no desempenho e na sustentabilidade de equipamentos industriais de diversos setores e de veículos automotivos.

Em outras palavras, promove a redução de impactos ambientais e a otimização de performances nos maquinários de indústrias que movimentam o país.

 
Fonte: Exame
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