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Chuva retorna ao Sul e ganha intensidade no interior do Brasil
Algumas regiões da faixa central começaram a computar perdas com excesso de chuva, alerta especialista
Publicado em 27/11/2024 às 09h29
Foto Notícia
A presença de uma nova frente fria está formando áreas de instabilidade sobre o Rio Grande do Sul, onde há previsão de pancadas de chuva nos próximos dias. Segundo a Rural Clima, esse sistema vai ganhar força na quarta-feira (27/11) e causar chuvas generalizadas no Estado, além de algumas áreas de Santa Catarina. Na quinta-feira (28/11), a frente fria evolui novamente e causa ainda mais chuvas nos três Estados da região, no sul de Mato Grosso do Sul e em partes de São Paulo.

O sudoeste e centro-ocidental do Rio Grande do Sul está sob alerta laranja de “perigo para acumulado de chuva” até quinta-feira, informa o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Cidades como Alegrete e Uruguaiana podem receber acumulados de chuva entre 30 e 60 milímetros por hora ou de 50 a 100 milímetros por dia, com risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios.

Pelos próximos dias, toda a faixa central e norte do Brasil também seguem com muita chuva. Isso engloba Amazonas, Acre, Pará, Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Piauí e Maranhão. Como os corredores de umidade estarão voltados para o Sul diante da chegada da frente fria, as chuvas no Centro-Oeste e no Sudeste serão em forma de pancadas, explica Marco Antônio dos Santos, agrometeorologista da Rural Clima.

Segundo o especialista, algumas regiões enfrentam problemas com o excesso de chuva. São áreas de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e Rondônia.

Outros dois alertas laranjas indicam chuvas intensas em porções do Brasil central e do Nordeste até 10h desta quarta-feira, com possibilidade de prorrogação do aviso de perigo. A região ocidental do Tocantins, sudeste e sudoeste do Pará, o sul e centro do Amazonas e o norte e nordeste de Mato Grosso podem receber chuvas e ventos fortes.

No Nordeste, a região com maior acumulado previsto é o nordeste e centro-norte da Bahia, além da região metropolitana de Salvador, e o leste, agreste e sertão de Sergipe.
Marcos Fantin
Fonte: Globo Rural
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