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Última semana da primavera deve ter avanço das chuvas para o norte do Brasil
No Centro-sul, deve voltar a chover a partir da quinta-feira
Publicado em 16/12/2024 às 09h49
Foto Notícia
A última semana da primavera deve ter avanço de chuvas para as áreas mais ao norte do Brasil, ainda que de forma irregular. De acordo com a Rural Clima, os modelos mostram faixas de instabilidade no Estado do Pará, além da região do Matopiba, que integra parte do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. No Centro-sul, a expectativa é de voltar a chivas de forma mais intensa mais perto do fim da semana.

Já a partir desta segunda-feira, a instabilidade sobre o Centro-sul começa a “subir” para o Norte, com possibilidade de chuvas desde o norte e nordeste de São Paulo, além de Rio de Janeiro e Espírito Santo, boa parte de Mato Grosso, oeste da Bahia e no Tocantins. Mas os volumes ainda não devem ser tão elevados. Só deve chover de forma mais intensa a partir de meados da semana.

À medida que a instabilidade se intensifica e avança pelo Norte, a meteorologia aponta para a possibilidade de chuva também no Maranhão e no Piauí, além de boa parte do Pará, nordeste de Mato Grosso e Goiás.

É a última semana da primavera no Brasil. O verão começa no dia 21 de dezembro, próximo sábado. A partir da quinta-feira (19/12), os mapas da Rural Clima mostram o retorno de chuvas mais intensas no Centro-Sul do Brasil. Uma nova frente fria chega pela Argentina, fazendo chover, primeiro na região Sul, depois pela área mais central do país.

Neste fim de semana, o Rio Grande do Sul foi afetado pelo ciclone subtropical Biguá. De acordo com a MetSul Meteorologia, foi o primeiro fenômeno deste tipo no Estado em dois anos. Os fortes ventos atingiram velocidades entre 80 e 100 quilômetros por hora, provocando transtornos em vários municípios.

Os meteorologistas explicam que o ciclone que passou sobre o Estado é atípico. Formações subtropicais não são tão comuns quanto as extratropicais. Estas está associado a frentes frias e quentes e se forma em latitudes médias. As outras aparecem em latitudes mais baixas, com núcleo frio em níveis mais altos e quente em níveis mais baixos da atmosfera.

Os mapas da MetSul mostram que a tendência é do ciclone subtropical Biguá perder intensidade já nesta segunda-feira. A pressão atmosférica no centro do fenômeno deve subir e levar ao seu enfraquecimento.
Por Raphael Salomão — São Paulo
Fonte: Globo Rural
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