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Alexandre Silveira se reúne com o governador do Ceará, Elmano de Freitas, para tratar sobre projetos de hidrogênio verde
Publicado em 09/01/2025 às 09h05
Foto Notícia
Ministério de Minas e Energia já tem protocolados projetos que somam 27,7 GW de geração de energia renovável a partir dessa fonte. O Ceará está entre os estados com maior capacidade de produção
Foto: Tauan Alencar/MME
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, recebeu, nesta quinta-feira (08/01), o governador do Ceará, Elmano de Freitas, para dar andamento aos projetos que miram no fornecimento de energia renovável por meio do hidrogênio de baixa emissão de carbono. Ao todo, o estado do Ceará já tem 33 memorandos de entendimento assinados que podem resultar na geração de mais de 15GW de energia renovável.

“Como falo desde o início da nossa gestão, todas as iniciativas que tenham como finalidade a transição energética justa e inclusiva terão a nossa prioridade. Temos atuado para cumprir aquilo que o presidente Lula nos determinou desde o início: transformar o Nordeste em um grande celeiro de energia limpa para o Brasil e para o mundo”, disse Alexandre Silveira.

Em diferentes estágios de maturidade, atualmente o Brasil conta com diversos projetos anunciados que utilizam a tecnologia. A capacidade total de geração pode chegar aos 57 GW de energia, com possíveis investimentos na ordem de USD 60 bilhões.

Entre as iniciativas já protocoladas no MME que tenham como proposta o uso do hidrogênio, já são previstos R$ 212 bilhões em investimentos, com capacidade de geração 27,7 GW. No estado do Ceará destaca-se o Hub de Hidrogênio no Complexo do Pecém, que tem potencial de gerar 300.00 Toneladas/ano de hidrogênio de baixa emissão de carbono, com geração de 25 mil empregos.

O hidrogênio tem grande potencial na transição energética e na busca pela neutralidade de carbono até 2050 no Brasil, alinhado ao compromisso climático do Brasil no Acordo de Paris. Trata-se de uma tecnologia capaz de acelerar a oferta de energia limpa nas estruturas em que hoje os combustíveis fósseis ainda são necessários. Diversos países têm fomentado investimentos no hidrogênio de baixa emissão de carbono, e o Brasil tem um dos maiores potenciais de negócios nesta área.
Ministério de Minas e Energia
Fonte: Gov.br
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