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A semana começou com condições de chuva em diversas áreas do Brasil, com destaque para as regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Até sexta-feira (15/11), os volumes de chuva podem ultrapassar os 100 milímetros no Amazonas, Mato Grosso, Goiás, oeste de São Paulo e leste de Minas Gerais, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).

Um alerta laranja de “perigo para chuvas intensas” está ativo até 12h desta terça-feira (12/11) no Matopiba (região que abrange parte do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). O alerta indica precipitação no Estado inteiro do Tocantins, além do oeste da Bahia, sul do Piauí, sul do Maranhão, norte de Goiás, norte e nordeste de Mato Grosso, noroeste e norte de Minas Gerais, além do sudeste e sudoeste do Pará.

O Inmet indica possibilidade de chuva entre 30 e 60 milímetros por hora ou entre 50 e 100 milímetros por dia, com ventos intensos de até 100 km/h. Há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.

No Sul, uma frente fria avança e também causa chuva em áreas do oeste e sul do Rio Grande do Sul. Com o deslocamento do sistema em direção ao Sudeste, os ventos ganham força no sul de Santa Catarina, além de todo o Estado do Rio Grande do Sul com rajadas de até 70 km/h.

Um ciclone extratropical se forma em alto mar na terça-feira, mas segundo a Climatempo, não há risco para nenhuma região, “uma vez que ele se forma distante e se afasta mais conforme ganha intensidade”.

As condições de chuva vão aumentar em Santa Catarina e no Paraná ao longo do dia, e as capitais Florianópolis e Curitiba devem ter pancadas. O risco de transtornos é alto em cidades do sudoeste, sul e oeste do Paraná, informa o boletim. Além disso, a chuva pode acontecer com força em Chapecó e no meio-oeste de Santa Catarina.

Na sequência da frente fria, a entrada do ar frio deve derrubar as temperaturas, especialmente na quarta-feira (13/11) na região Sul. Com a chegada do frio, as condições de chuva e vento diminuem, aponta a Climatempo.

As regiões mais frias serão as áreas de serra do Rio Grande do Sul, na campanha gaúcha e no oeste do Estado. No litoral e leste de Santa Catarina e Paraná, os ventos úmidos que sopram do mar contra o continente mantêm alta a chance de garoa.