União Nacional da Bioenergia

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Sistema TEMPOCAMPO divulga boletim de janeiro
Publicado em 04/02/2025 às 11h23
Foto Notícia
Na região Nordeste, os estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte apresentaram os menores índices pluviométricos, com acumulados variando entre 60 e 90 mm. Já nos estados da Bahia, Maranhão e Piauí, os volumes de precipitação foram mais elevados, oscilando entre 120 e 240 mm. Na região Norte, com exceção de Roraima e de partes do Acre e Amazonas, onde os acumulados variaram entre 30 e 120 mm, predominou a faixa de precipitação de 210 a 240 mm. No Centro-Sul do Brasil, os volumes de chuva concentraram-se entre 210 e 240 mm nos estados de Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais. No entanto, no Mato Grosso do Sul, os acumulados foram menores, variando entre 150 e 210 mm. Nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, as precipitações oscilaram entre 90 e 180 mm, enquanto no Rio Grande do Sul os índices foram mais baixos, situando-se entre 30 e 90 mm.

O armazenamento de água no solo nos estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte apresentou variações entre 15% e 30%. Na Bahia e no Ceará, os valores predominantes situaram-se entre 30% e 45%, com áreas pontuais alcançando índices entre 45% e 60%, padrão também observado em algumas regiões do Piauí. Na região Norte e no estado do Maranhão, os maiores níveis de água disponível no solo foram registrados, variando entre 75% e 90%, com valores superiores a 90% predominando nos estados do Pará e Amapá. Por outro lado, Roraima exibiu maior variabilidade, com índices oscilando entre 15% e 70%, dependendo da localização. Os estados de Mato Grosso e Goiás apresentaram, em sua totalidade, variações de 75% a 90%, enquanto no Mato Grosso do Sul os níveis de água no solo situaram-se entre 30% e 75%. Em São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, a faixa de variação foi de 45% a 75%, enquanto em Minas Gerais os valores oscilaram entre 60% e 90%. Na Região Sul, os estados do Paraná e Santa Catarina apresentaram armazenamento de água no solo variando entre 30% e 60%, ao passo que, no Rio Grande do Sul, os índices não ultrapassaram 30%.

Na Região Nordeste, as temperaturas máximas oscilaram entre 29°C e 31°C, com áreas pontuais nos estados de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Bahia registrando valores entre 31°C e 33°C. Na maior parte da Região Norte, as máximas também ficaram entre 29°C e 31°C, exceto no Tocantins e Amapá, onde a amplitude térmica variou de 27°C a 29°C, e em Roraima, que apresentou valores mais elevados, entre 31°C e 33°C. No Centro-Oeste, a amplitude térmica variou entre os estados: Mato Grosso registrou máximas de 27°C a 31°C, Goiás de 27°C a 29°C, e Mato Grosso do Sul de 29°C a 33°C. Em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, as temperaturas máximas situaram-se predominantemente entre 27°C e 29°C, com áreas pontuais alcançando valores de 29°C a 31°C. Em São Paulo, os valores oscilaram entre 29°C e 31°C. Na Região Sul, as temperaturas máximas prevaleceram na faixa de 27°C a 31°C, com áreas pontuais no Paraná registrando valores mais elevados, entre 31°C e 33°C.

As temperaturas mínimas na Região Nordeste prevaleceram entre 21°C e 23°C. Na Região Norte, a maior parte dos estados apresentou a mesma faixa de variação, com exceção de áreas do Amazonas, Roraima e Pará, onde os valores oscilaram entre 23°C e 25°C. Na Região Centro-Sul, os estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul registraram mínimas entre 21°C e 23°C. Já em Goiás, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo, os valores variaram entre 19°C e 21°C. Na Região Sul, as temperaturas mínimas foram predominantemente de 19°C a 21°C, com áreas pontuais em Santa Catarina e Rio Grande do Sul registrando valores mais baixos, entre 17°C e 19°C.

Tempo e agricultura brasileira

Soja


As perspectivas para a safra 2024/25 de soja permanecem otimistas, com projeção de crescimento de 12,6% na produção em relação à safra anterior, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Até o segundo decêndio de janeiro, a área semeada atingiu aproximadamente 98,9% do total estimado, restando parcelas localizadas no oeste do Maranhão, em Paragominas e Santarém no Pará, além de áreas anteriormente ocupadas por milho, tabaco e feijão nos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que serão destinadas à segunda safra. Do total semeado, cerca de 55,4% das lavouras encontram-se na fase de enchimento de grãos, enquanto 16% estão em floração e 15,1% em desenvolvimento vegetativo.

No estado do Mato Grosso, a colheita teve início com ritmo lento, apenas 3,6% da área foi colhida até o final do mês. Esse percentual representa uma redução de 15,3 pontos percentuais (p.p) em comparação com o mesmo período da safra anterior, atraso atribuído às precipitações registradas ao longo do mês. Essa condição tem gerado preocupação entre os produtores, especialmente quanto à qualidade dos grãos colhidos e aos possíveis impactos no cronograma de implantação das culturas de segunda safra. No contexto geral, embora os fatores climáticos estejam influenciando os ritmos de colheita e semeadura, as condições predominantes para a safra de soja seguem positivas, reforçando a projeção de crescimento na produção nacional.

De acordo com a Conab, a colheita no estado de Goiás foi iniciada de forma gradual, com ênfase nas áreas irrigadas. No entanto, observa-se um atraso de 4,7 p.p. no avanço das operações em relação ao mesmo período da safra anterior. Esse atraso está associado às chuvas registradas ao longo do mês, que dificultaram o acesso das máquinas agrícolas ao campo. Ademais, persiste a preocupação com a concentração das operações de colheita na região sul do estado, que deve dificultar a logística de escoamento do grão. No Mato Grosso do Sul, conforme dados da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja/MS), aproximadamente 70,9% das lavouras apresentam boas condições, seguidas por 17,7% em condições regulares e 11,4% em condições ruins. Apesar da normalização climática em parte do estado, áreas semeadas em setembro na região sul exibem sintomas severos de déficit hídrico, comprometendo a capacidade produtiva. Essa situação tem gerado apreensão entre os produtores, especialmente devido ao aumento do percentual de lavouras em condições ruins nas regiões Sul-Fronteira, Sul e Sudeste. Neste cenário, o retorno das chuvas ainda poderá beneficiar os agricultores, particularmente na região sul, onde as lavouras permanecem em estágios iniciais de desenvolvimento.

De acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral/PR), no estado do Paraná, aproximadamente 12% da área total semeada de soja encontra-se em fase de maturação, representando um atraso de 4 p.p. em comparação aos 16% registrados no mesmo período da safra anterior. Atualmente, 83% das lavouras são classificadas em boas condições, 15% em condições médias e 2% em condições ruins. Em relação às fases fenológicas, 64% das lavouras estão em frutificação, 22% em maturação, 12% em floração e 2% em desenvolvimento vegetativo. Nesse contexto, as regiões oeste e sudoeste do Paraná têm sido severamente afetadas por períodos prolongados de altas temperaturas e ausência de chuvas, o que agrava as dificuldades para o desenvolvimento adequado das lavouras e a operacionalização da colheita. Ademais, o monitoramento realizado pelo Consórcio Antiferrugem registrou um aumento de 32 para 50 ocorrências da doença nas lavouras paranaenses, redobrando a atenção dos produtores na região.

No Rio Grande do Sul, de acordo com a Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS), a semeadura da soja já alcançou cerca de 99% da área total estimada. Atualmente, 64% das lavouras encontram-se em desenvolvimento vegetativo, 30% em floração e 6% na fase de enchimento de grãos. A ocorrência de chuvas desuniformes e de baixos volumes tem gerado preocupação entre os sojicultores, uma vez que essas precipitações não têm sido suficientes para atender à demanda hídrica da cultura. Essa limitação hídrica poderá comprometer especialmente as lavouras em floração e enchimento de grãos, estágios fenológicos críticos e altamente sensíveis ao déficit hídrico. Em algumas localidades, como Bagé e Campanha, as operações de semeadura precisaram ser interrompidas devido à ausência de chuvas adequadas. Além disso, em regiões como Quaraí e Frederico Westphalen, já são evidentes os sintomas de estresse hídrico nas lavouras, intensificando a preocupação quanto à produtividade esperada para a safra. Ademais, a aplicação preventiva de fungicidas nas lavouras permanece, especialmente devido ao número crescente de registros de ocorrências de ferrugem-asiática na região, que passou de cinco para onze locais, segundo o Consórcio Antiferrugem.

No Estado de Santa Catarina, de acordo com o levantamento realizado pela Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri/SC), apesar da ocorrência de chuvas irregulares associadas a temperaturas elevadas, a maior parte das lavouras de soja apresentam condições satisfatórias. Nas áreas que se aproximam do período de colheita, têm sido intensificados os tratos culturais voltados ao controle de pragas e doenças, como ferrugem asiática e mofo branco, com o objetivo de preservar o potencial produtivo das lavouras. De forma geral, as expectativas para a safra permanecem positivas, com projeção de aumento de 12,2% na produção total do Estado em relação à safra anterior.

No oeste baiano, com a semeadura do grão finalizada, a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA) projeta uma produção de 67 sacas/hectare o que representa um aumento de de 6,3% superior à safra anterior. Essa projeção positiva é atribuída ao clima que foi favorável ao longo do desenvolvimento da cultura, com chuvas bem distribuídas ao longo de todo o ciclo e boas condições fitossanitárias. No momento, as operações de colheita se iniciaram, de forma discreta, em áreas com cultivos antecipados. Nos estados do Maranhão e Piauí, a consolidação das operações de semeadura se encaminha para o fim, favorecida pelos volumes de chuva registrados ao longo do mês.

Milho 1ª safra

De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o ritmo de semeadura da primeira safra de milho no Brasil segue satisfatório, com 91% da área destinada ao cultivo já semeada. Na Região Sul, as operações estão em andamento principalmente no Rio Grande do Sul, onde, segundo a Emater/RS, 98% da área projetada já foi semeada. No Estado, a maior parte das lavouras encontra-se em maturação (29%) e enchimento de grãos (20%) e nas regiões onde a colheita foi iniciada, os resultados têm sido satisfatórios. Mesmo nas lavouras que sofreram impactos da seca durante a floração, em novembro, as perdas foram inferiores às estimativas iniciais. No entanto, na região centro-oeste do Estado, a estiagem tem afetado as lavouras em floração e enchimento de grãos, resultando em redução da produtividade, dessa forma, parte da produção local tem sido redirecionada para uso como forragem ou silagem.

Em Santa Catarina, de acordo com a Epagri/SC, apesar das condições climáticas adversas no início do ano, as lavouras de milho da primeira safra apresentam bom desenvolvimento e sanidade, com produtividade dentro das expectativas. Já no Paraná, de acordo com o Deral/PR, 58% das lavouras estão na fase de frutificação e 33% em maturação. As primeiras áreas colhidas exibem qualidade satisfatória, reforçando a projeção de produção acima do esperado.

Na Região Sudeste, como São Paulo e Minas Gerais, as lavouras seguem se desenvolvendo adequadamente, favorecidas pelas condições climáticas. No Maranhão, a semeadura do milho atingiu 65% da área total, enquanto no Piauí esse índice é de 75%, conforme dados da Conab. Esse avanço foi impulsionado pela regularização das chuvas na região. No oeste da Bahia, as lavouras apresentam bom desenvolvimento, mas as porções norte e sul do Estado enfrentam dificuldades devido à escassez e má distribuição das chuvas. Apesar disso, a semeadura já alcançou 98% da área projetada na região.

Trigo

Com a finalização da safra de trigo em dezembro, a Conab consolidou um cenário de redução na produção média nacional, influenciado principalmente pelos ajustes na área plantada e na produtividade no Rio Grande do Sul, maior produtor de trigo do país. Apesar dessa redução, a produtividade média nacional registrou um incremento de 10,6%, evidenciando ganhos de eficiência em algumas regiões. No Paraná, de acordo com o Departamento de Economia Rural (Deral/PR), houve uma revisão na estimativa da safra de trigo no primeiro decêndio de janeiro. Os dados indicam uma redução de 36% no desempenho em comparação à safra anterior, refletindo os desafios climáticos e operacionais enfrentados pelos produtores no Estado.

Em Santa Catarina, com a colheita concluída, destacam-se as condições climáticas favoráveis durante todo o ciclo produtivo, caracterizadas por chuvas regulares e temperaturas adequadas. Esses fatores resultaram em um produto de alta qualidade, com as lavouras apresentando um PH (peso do hectolitro) médio em torno de 78, conforme dados da Epagri/SC. Além disso, a safra 2023/24 apresentou uma significativa recuperação na produtividade média estadual, registrando um incremento de 54% em relação à safra anterior, reflexo das condições climáticas ideais.

Algodão

Com a intensificação das operações de plantio de algodão, cerca de 46,3% da área total destinada ao cultivo já foi plantada, segundo dados da Conab. No Mato Grosso, o plantio atingiu 33,5% da área projetada, apesar dos desafios climáticos que atrasaram a semeadura da soja, impactando a janela ideal da cultura. As áreas já implantadas no Estado apresentam boas condições fitossanitárias. No entanto, destaca-se a necessidade de monitoramento rigoroso de pragas, especialmente do bicudo-do-algodoeiro, para assegurar a sanidade das lavouras.

Na Bahia, o plantio avança principalmente nas áreas de sequeiro, impulsionado pelos bons resultados obtidos na safra passada e pelas condições climáticas favoráveis no início da nova safra. A maior parte das lavouras encontra-se nas fases de germinação e desenvolvimento vegetativo, apresentando qualidade satisfatória. Apesar do cenário relativamente positivo, a Conab projeta uma redução de 3,1% na produtividade média em comparação à safra anterior, refletindo os impactos dos desafios climáticos enfrentados em algumas regiões.

Feijão 1ª e 2ª safras

A semeadura da primeira safra de feijão alcançou 78,5% da área cultivada esperada, enquanto a colheita já atingiu 32,5% da área, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

No Paraná, o Deral/PR informou que 83% das lavouras já foram colhidas, e as áreas remanescentes encontram-se majoritariamente nas fases de frutificação (14%) e maturação (86%). As condições climáticas têm favorecido o desenvolvimento das lavouras, especialmente na porção sul do Estado. No entanto, na região sudoeste, foram reportados problemas pontuais, como escurecimento das vagens e germinação dos grãos ainda nas plantas. Apesar dessas adversidades, a expectativa para a produção permanece otimista, com o clima contribuindo para a maturação e o avanço das operações de colheita. Paralelamente, a semeadura da segunda safra segue em andamento sob condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da cultura.

No Rio Grande do Sul, com a semeadura finalizada, a colheita já abrange 32% da área total. Entretanto, as lavouras apresentam produtividade variável devido às condições climáticas adversas durante o ciclo da cultura. Nas regiões administrativas de Acar de Ijuí, Santa Maria e Soledade, a estiagem e o estresse hídrico, embora tenham favorecido a secagem e colheita dos grãos, causaram impactos negativos no rendimento das lavouras.

No Estado de Santa Catarina, a colheita avançou para 39% da área total até o final de janeiro. De maneira geral, as lavouras apresentam boas condições e produtividade dentro do esperado. Em Minas Gerais, as chuvas também dificultaram as atividades de campo, com a colheita atingindo 12% da área total cultivada no estado.

Em Goiás, chuvas intensas no segundo decêndio de janeiro comprometeram as operações de colheita na região Leste, resultando em problemas como brotação de grãos e incidência de mofo branco. Por outro lado, nas regiões Meio e Extremo Oeste, as lavouras permanecem em boas condições.

Arroz

A semeadura da safra 2024/25 de arroz atingiu 94,8% da área estimada, de acordo com o último levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), e as operações de colheita já foram iniciadas nos principais estados produtores.

Em Santa Catarina, conforme dados da Epagri/SC, cerca de 2% da produção projetada já foi colhida, concentrando-se nas áreas onde o plantio foi realizado precocemente. Atualmente, a maior parte das lavouras encontra-se nas fases de desenvolvimento vegetativo (63%), floração (32%) e maturação (5%), com 95% da área total apresentando condições satisfatórias. Após o impacto do excesso de chuvas, baixa luminosidade e alta incidência de pragas e doenças observados na safra passada, espera-se que as condições climáticas atuais contribuam para um desenvolvimento dentro da normalidade, potencialmente resultando em aumento da produtividade média no Estado.

No Rio Grande do Sul, a alta incidência de luminosidade e a baixa umidade relativa do ar têm favorecido a sanidade das lavouras, segundo a Emater/RS. Contudo, a redução das chuvas tem diminuído os níveis de água nos reservatórios destinados à irrigação. Nas regiões da Fronteira Oeste, há preocupação com a esterilidade de espiguetas nas lavouras em floração e pré-floração, devido às temperaturas elevadas, próximas aos 40°C, registradas ao longo de janeiro.

Em Goiás, as operações de colheita estão em andamento nas áreas irrigadas por pivô central, e as lavouras apresentam desenvolvimento satisfatório. No Mato Grosso, a colheita já foi concluída nas áreas semeadas mais cedo sob pivô central, enquanto as áreas de sequeiro permanecem, predominantemente, em fase de desenvolvimento vegetativo, com as condições climáticas favorecendo o avanço da cultura.
Fonte: Esalq/USP
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